Hoje fomos almoçar num
restaurante que fazia alguns dias estava de olho: Le Restaurant du Comptoir,
junto a uma mercearia gourmet especializada em produtos sofisticados: terrine,
foie gras, cannard, patês, geléias e compotas maravilhosas.
Restaurante inesquecível!
Loja Gourmet
As terrines
Produtos artesanais de alta gastronomia
O Gladstone matou a vontade borgonhesa dele. Entrada de Escargots e depois Foie
gras grelhado com pain d’épices e maçã cozida, além de uma salada de folhas
baby. Eu, um Ravióli recheado de pato e foie gras com molho cremoso.
Para acompanhar vinho tinto da Borgonha.
Pratos maravilhosos, sabores delicados, contrastantes, perfeitos! Vinho na
medida certa. Não resisti e comprei uma geléia de cassis e violeta.
Escargots
Ravioli com recheio de pato e foie gras
Foie gras
Saindo do restaurante, mais uma loja de cozinha: MORA, fundada em 1814.
Outro restaurante clássico francês que queremos ir Au Pied de Cochon
Fomos caminhando por Paris, tarde linda, sol quente, sem vento. Tudo brilha
nesta cidade!
Fonte do Palais Royal
Local de parada para descanso: sentar na beirada da fonte do Palais Royal.
História mais que interessante a deste Palais.
Construído pelo ministro forte de Luís XIII o Cardeal Richelieu, em 1624, ao lado do
Louvre que era a residência real. Nesta época era conhecido como Palais Cardinal, com a morte de Richelieu o palácio vai para as mãos da coroa francesa e passa a ser residência do Duque de Orleans, título do irmão do rei e o segundo na linha sucessória dinástica.
Aí a história vai contando as intrigas entre o Rei e o Duque de Orleans e seus predecessores ao longo de vários reinados.
O ápice é Felipe D’Egalité, Duque de Orleans e primo de Luís XVI, este parente invejoso e ávido pelo poder é o último voto a favor da morte por guilhotina do Rei.
De qualquer maneira é especial um passeio pelo jardim do Palais Royal, a fonte que se abre numa Flor de Lis, símbolo da monarquia francesa, as lojas Vintages ou antiquário que ali estão.
Os jardins são públicos, entra quem quiser e é delicioso sentar-se numa das cadeiras de ferro, pousar os pés na borda da fonte, ouvir o burburinho da água, ver o verde das árvores podadas com simetria minuciosa e a imensidão da construção do Palais.
Curtimos o momento de paz e merecido descanso depois da caminhada.
Para finalizar o dia passamos na La Fauchon, minha esperança era comprar a Éclair de Caramel Beurre Salé, a melhor que já provei, mas "Je suis desole", havia terminado. Decidimos por uma tartelete de chocolate e avelãs e outra au citron, sobremesa para o jantar.
O jantar? Aligot feito por mim, com salada, vinho tinto e doces La Fauchon.
Aligot e salada
Vinho tinto Saint-Aubin, 1er. Cru, 2009 - Borgonha
Tarteletes da La Fauchon
Amanhã dia cheio, ida para Chablis, visitas a vinhedos, degustação de vinhos,
almoço e volta para Paris às 21:00h.
Bonne nuit mes amis!
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